Há muito algum tempo atrás escrevi este desabafo mas nunca senti coragem de o públicar até agora que o meu maldito outro eu finalmente se encontra relativamente domado.
Espero que esta crónica da minha viagem chegue a alguém que neste momento se sinta enredada no seu próprio maldito outro eu.
Que saibas que não estás sozinha, que quase todas as que demoraram a conceber nalgum momento sentiram isto e que, apesar de ser saudável controlá-lo, não é motivo de vergonha.